Acabei de ler as postagens da Quel e da Dê e gostei muito da idéia das duas. Mas não vou me estender demais sobre o assunto porque ficarei com preguiça de escrever sobre o meu estágio depois, até porque hoje é domingo e não sei ainda a razão de estar escrevendo isso hoje, rs.
Depois de uma frustrado contato com a arquitetura (algumas pessoas sabem o porquê) lá estou novamente tentando me relacionar com ela e seus edifícios, hoje apenas os tombados em Campinas. Talvez seja um dos lugares onde a presença de estagiários (digo, não apenas nós) é bem maior. Isso deve, creio eu, ser resultado de uma política "em moda" (e espero que continue em moda para sempre) sobre preservação, tomabamentos essas coisas que confesso ainda não explicar muio bem, espero que este estágio contribua (esta é a intanção, não?) para isso também.
Para começar olhamos alguns processos de tombamentos (alguns enormes, por sinal). Na verdade, cada um de nós olhou um só, rs. Havia pego o processo da casa do Toninho (para quem não sabe ele foi prefeito de Campinas durante nove meses e "por acaso", segundo investigações, assasinado) que também por acaso me fugiu o nome. Trata-se de um edifício no Jardim Proença, próximo de um estádio que não vou citar o nome e também da casa do Fabrício. Falando nisso, ele deve se lembrar do nome. Qual é hein Fabrício?
Mas enfim, na verdade semana retrasada fiquei sabendo que este processo tinha sido retirado da lista que escolhemos e então fiquei sem processo! Tive que escolher e ler outro, bem maior. Na verdade, a seleção de processos tinha que levar em conta que teríamos que fazer uma visita pessoalmente a cada edifício, e por este motivo aquele com o qual eu tinha ficado (por ser um tanto longe do centro) havia sido descartado. Por isso, na segunda vez eu pude escolher um bem mais perto, rs. O prédio da antiga fábrica Lidgerwood. O mesmo onde a Lívia e a Keiko estão estagiando, ou seja, o prédio do Museu da Cidade. Aliás, depois de ler o processo percebi o quanto o projeto do Museu ainda é algo que não deu certo. O que nos leva àquilo que a Quel e a Dê mencionaram em suas postagens: o descaso municipal e da própria população (no caso eu também!) em relaçãos aos museus.
Bem, como já escrevi demais e preciso sair antes que algumas pessoas que vão ler isto me matem por estar atrasada, fico por aqui e depois escrevo mais sobre como ler processo é uma coisa chata (ainda bem que foram só duas vezes!) e como caminhar pelo centro da minha cidade visitando prédios antigos é maravilhos!!
Até,
Flávia
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário