


Nessas duas últimas semanas não conseguimos convencer o Fernando a nps delegar qualquer função mais técnica dentro do museu, como a catalogação e verificação do acervo. Nos limitamos à nossa querida salinha e outras atividades usuais. Entrettanto, pudemos presenciar dois momentos significativos pro museu: o primeiro foi a seleção para o 14º Salão de Arte Contemporânea que ocorrerá no mês de Dezembro. O museu recebeu inscrições de todas as partes, realizou uma pré-seleção e no dia 19 um júri visitou o museu para selecionar os 30 artistas que serão expostos. Desses 30, os 10 melhores ganharão um prêmio em dinheiro. O segundo momento foi a desmontagem da exposição de Aldemir Martins e os trâmites referentes à esta.
Na última segunda feira, auxiliamos Fernando a transferir 2 armários (literalmente) e seu conteúdo (folders, panfletos de exposições passadas e outros materiais) de sua sala para a do acervo. Nesse dia, Fernando tinha ido embora mais cedo, então não pudemos nos despedir dele pessoalmente, então deixamos um bilhete em sua mesa.
Apesar de não termos nos envolvido em nada mais técnico, a experiência no museu foi proveitosa pois pudemos presenciar seus trâmites burocráticos, as dificuldades vividas por seus funcionários e períodos mais complicados como montagem e desmontagem de exposições e o quão prejudicial é a falta de verba em instituições públicas, dentre outras. Segue abaixo uma breve entrevista que fizemos com Fernando em nosso último dia de estadia.
1) A QUANTO TEMPO TRABALHA NO MACC?
8 anos, 6 como produtor cultural e posteriormente como chefe de setor.
2) QUAIS SÃO SUAS FUNÇÕES NESTA INSTITUIÇÃO?
Além das de chefe de setor (burocracia, papel de chefe), de curador de algumas exposições (museus não possuem um diretor).
3) QUAIS ERAM AS SUAS EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO A ESSE ESTÁGIO?
Estagiários são importantes para que as pessoas entendam como funciona um museu, além de ser uma possibilidade de ajudar efetivamente quem se encontra envolvido no meio universitário com esse tema.
4) ELAS SE CONCRETIZARAM?
Sim, já que os estagiários que recebemos se envolveram no que foi possível nas partes práticas e trouxeram projetos e idéias para melhorias no museu.
5) NOTAMOS NAS ÚLTIMAS SEMANAS QUE O MUSEU POSSUI PROBLEMAS DE VERBA, POR EXEMPLO A FALTA DE SALAS CLIMATIZADAS E A CONSERVAÇÃO DO ACERVO. COMO VOCÊS LIDAM COM ISSO? QUAL A IMPORTÂNCIA DE UM INCENTIVO FINANCEIRO MAIOR?
Com um maior incentivo financeiro seria possível equipar melhor o museu para melhor conversar as obras, além de, quem sabe, conseguir um espaço maior para as exposições. Procuramos lidar com a falta de verbas administrando a que recebemos da melhor forma possível.
6) QUAIS SÃO OS PONTOS FORTES DO MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA EM RELAÇÃO AOS OUTROS DA CIDADE?
Nosso museu tem uma produção de material contínua, além de ter a oportunidade de trabalhar de forma direta com a história da arte. Também destacamos o trablho com as visitas escolares e os eventos produzidos, como o salão de arte.
7) A ABERTURA DO MACC PARA VISITAS ESCOLARES SERVE DE INCENTIVO?
Com as visitas escolares, temos a oportunidade de quebrar a idéia de que a arte é algo pronto e acabado, já que crianças, nesses casos, são mais fáceis de lidar. Nos tempos atuais, como a carga visual que as pessoas recebem é maior do que as de antigamente, fica mais fácil quebrar convenções.
Na última segunda feira, auxiliamos Fernando a transferir 2 armários (literalmente) e seu conteúdo (folders, panfletos de exposições passadas e outros materiais) de sua sala para a do acervo. Nesse dia, Fernando tinha ido embora mais cedo, então não pudemos nos despedir dele pessoalmente, então deixamos um bilhete em sua mesa.
Apesar de não termos nos envolvido em nada mais técnico, a experiência no museu foi proveitosa pois pudemos presenciar seus trâmites burocráticos, as dificuldades vividas por seus funcionários e períodos mais complicados como montagem e desmontagem de exposições e o quão prejudicial é a falta de verba em instituições públicas, dentre outras. Segue abaixo uma breve entrevista que fizemos com Fernando em nosso último dia de estadia.
1) A QUANTO TEMPO TRABALHA NO MACC?
8 anos, 6 como produtor cultural e posteriormente como chefe de setor.
2) QUAIS SÃO SUAS FUNÇÕES NESTA INSTITUIÇÃO?
Além das de chefe de setor (burocracia, papel de chefe), de curador de algumas exposições (museus não possuem um diretor).
3) QUAIS ERAM AS SUAS EXPECTATIVAS EM RELAÇÃO A ESSE ESTÁGIO?
Estagiários são importantes para que as pessoas entendam como funciona um museu, além de ser uma possibilidade de ajudar efetivamente quem se encontra envolvido no meio universitário com esse tema.
4) ELAS SE CONCRETIZARAM?
Sim, já que os estagiários que recebemos se envolveram no que foi possível nas partes práticas e trouxeram projetos e idéias para melhorias no museu.
5) NOTAMOS NAS ÚLTIMAS SEMANAS QUE O MUSEU POSSUI PROBLEMAS DE VERBA, POR EXEMPLO A FALTA DE SALAS CLIMATIZADAS E A CONSERVAÇÃO DO ACERVO. COMO VOCÊS LIDAM COM ISSO? QUAL A IMPORTÂNCIA DE UM INCENTIVO FINANCEIRO MAIOR?
Com um maior incentivo financeiro seria possível equipar melhor o museu para melhor conversar as obras, além de, quem sabe, conseguir um espaço maior para as exposições. Procuramos lidar com a falta de verbas administrando a que recebemos da melhor forma possível.
6) QUAIS SÃO OS PONTOS FORTES DO MUSEU DE ARTE CONTEMPORÂNEA EM RELAÇÃO AOS OUTROS DA CIDADE?
Nosso museu tem uma produção de material contínua, além de ter a oportunidade de trabalhar de forma direta com a história da arte. Também destacamos o trablho com as visitas escolares e os eventos produzidos, como o salão de arte.
7) A ABERTURA DO MACC PARA VISITAS ESCOLARES SERVE DE INCENTIVO?
Com as visitas escolares, temos a oportunidade de quebrar a idéia de que a arte é algo pronto e acabado, já que crianças, nesses casos, são mais fáceis de lidar. Nos tempos atuais, como a carga visual que as pessoas recebem é maior do que as de antigamente, fica mais fácil quebrar convenções.
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